"One Year of Cold"
Best of/Compilation, Kunsthauch
April 24th, 2009
Best of/Compilation, Kunsthauch
April 24th, 2009
Frio, muito frio. Não poderia ser diferente se até o nome da banda remete a isso. O All The Cold, para quem não conhece, toca Ambient Black Metal, provém da Rússia e foi formada em 2007 pelo multi intrumentista Winter (o nome não poderia ser outro), hoje já fora do grupo.
A discografia deles não é muito regular, tendo apenas lançado demos e splits. One Year of Cold é uma compilação trazendo nove faixas, sendo as duas últimas exclusivas.
Aconselho uma audição bem feita pois temos aqui um belíssimo exemplo de ódio, frieza e perversidade em forma de música. Ouvidos menos acostumados não conseguirão passar da segunda faixa devido às dissonâncias que os caras imprimem às canções. Os vocais (quando tem algum) são naquela linha do Burzum antigo, bem gritados e praticamente inteligíveis, porém casam perfeitamente com o estilo praticado pela dupla, que é completada pelo também multi instrumentista Violent Sun.
Os teclados são os grandes destaques do álbum, especialmente em faixas como Coldly to Heart, na horripilante New Day Without Me e na belíssima Last Sun Before Polar Night. Enfim, um disco praticamente sem vozes, mas que pode proporcionar madrugadas bem interessantes. Suicidas, cuidado!
A discografia deles não é muito regular, tendo apenas lançado demos e splits. One Year of Cold é uma compilação trazendo nove faixas, sendo as duas últimas exclusivas.
Aconselho uma audição bem feita pois temos aqui um belíssimo exemplo de ódio, frieza e perversidade em forma de música. Ouvidos menos acostumados não conseguirão passar da segunda faixa devido às dissonâncias que os caras imprimem às canções. Os vocais (quando tem algum) são naquela linha do Burzum antigo, bem gritados e praticamente inteligíveis, porém casam perfeitamente com o estilo praticado pela dupla, que é completada pelo também multi instrumentista Violent Sun.
Os teclados são os grandes destaques do álbum, especialmente em faixas como Coldly to Heart, na horripilante New Day Without Me e na belíssima Last Sun Before Polar Night. Enfim, um disco praticamente sem vozes, mas que pode proporcionar madrugadas bem interessantes. Suicidas, cuidado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários ofensivos serão deletados!