Após abandonar o Evanescence no meio de uma turnê, o guitarrista Ben Moody seguiu carreira escrevendo e produzindo para artistas como Avril Lavigne, Kelly Clarkson, Celine Dion e Anastacia, além de lançar sua própria gravadora e um CD solo.
Agora, em 2009, após a saída do baterista Rocky Gray e do guitarrista John LeCompt do Evanescence, Moody reuniu os ex-colegas para formar o We Are The Fallen. Para completar o time, chamaram Carly Smithson, finalista da 7ª temporada do American Idol em 2008, para assumir os vocais, junto do baixista Marty O’Brien. O nome da banda, claro, é uma referência direta ao álbum Fallen, do Evanescence, o que já entrega bastante do que se pode esperar daqui.
O problema é que Tear The World Down não traz nada realmente novo. A banda soa como uma continuação direta do que o Evanescence teria se tornado caso Ben Moody nunca tivesse saído. A semelhança é gritante: guitarras pesadas, teclados atmosféricos e aquela voz feminina forte e sombria de Carly, que parece uma versão quase que “cópia carbono” da Amy Lee. Essa falta de originalidade gera a sensação de que estamos diante de um projeto que se apoia demais no passado, sem coragem para se reinventar.
Produzido por Dan Certa, o álbum aposta numa fórmula já bastante batida no gothic metal, com letras que exploram os mesmos temas melancólicos e dramáticos que marcaram o Evanescence. Embora tecnicamente competente e bem executado, o disco falha em surpreender ou ampliar os horizontes do gênero.
Faixas como a abertura “Bury Me Alive” e a faixa-título “Tear The World Down” ilustram bem essa sensação: riffs e arranjos que parecem reciclados, enquanto a voz de Carly carrega aquela dramaticidade muito próxima do que Amy Lee já fazia há anos. Já “Like a Rain” e “Broken Eyes” conseguem, por momentos, fugir um pouco do molde, trazendo melodias um pouco mais delicadas e variações na dinâmica que mostram alguma tentativa de identidade própria.
Na recepção até agora, críticas dividem-se entre reconhecer o talento vocal de Carly Smithson e apontar a estagnação artística da banda. Para quem esperava um sopro de novidade ou uma identidade própria mais sólida, Tear The World Down pode acabar soando como um esforço seguro demais, preso ao passado, sem ousadia suficiente para se destacar.
Ainda assim, para fãs fiéis do estilo e da sonoridade do Evanescence, o álbum pode funcionar como um “novo capítulo” dessa história, mesmo que seja um capítulo que se lê com certa repetição.
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Carly Smithson - vocal Ben Moody - Guitarra John LeCompt - Guitarra Marty O'Brien - Baixo Rocky Gray - Bateria |
2. Burn
3. Paradigm
4. Don't Leave Me Behind
5. Sleep Well, My Angel
6. Through Hell
7. I Will Stay
8. Without You
9. St. John
10.I Am Only One
11.Tear The World Down
12. Like a Prayer (Madonna cover)*
ODIEI ESSA BANDA!!!! POW ELA QUER SER O EVANESCENCE, ELA QUE SER A Amy Lynn Lee. KKKK MAS TA LONGE!!!! SUA INVEJOSA!!!!! AI John LeCompt VOCÊ É TÃO LINDO PORQUE FOI PRA ESSA BANDA? AIAIAIA VOLTA PRO EVANESCENCE!!!!
ResponderExcluirODIEI ESSA BANDA!!!! POW ELA QUER SER O EVANESCENCE, ELA QUE SER A Amy Lynn Lee. KKKK MAS TA LONGE!!!! SUA INVEJOSA!!!!! AI John LeCompt VOCÊ É TÃO LINDO PORQUE FOI PRA ESSA BANDA? AIAIAIA VOLTA PRO EVANESCENCE!!!!
ResponderExcluirODIEI ESSA BANDA!!!! POW ELA QUER SER O EVANESCENCE, ELA QUE SER A Amy Lynn Lee. KKKK MAS TA LONGE!!!! SUA INVEJOSA!!!!! AI John LeCompt VOCÊ É TÃO LINDO PORQUE FOI PRA ESSA BANDA? AIAIAIA VOLTA PRO EVANESCENCE!!!!
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