Musicalmente, a banda se insere no espectro do groove/thrash metal, e as influências tornam-se claras à medida que o ouvinte se aprofunda no álbum. A faixa “Pitchblack Downfall” evidencia elementos típicos do metalcore contemporâneo, remetendo a nomes como KILSWITCH ENGAGE e SHADOWS FALL. Já “The Cage” se destaca pelo refrão de grande impacto, um dos mais memoráveis registrados por bandas brasileiras do gênero.
Outros momentos relevantes incluem “Hopeless”, com nuances de metal alternativo; “Savage”, de andamento mais cadenciado; e “Crash”, que combina rifferama quebrada com uma performance vocal vigorosa de Victor Cutrale. O vocalista, aliás, confirma-se aqui como um dos nomes mais versáteis e competentes do thrash nacional.
A produção do álbum fica a cargo da dupla Brendan Duffey e Adriano Daga, que reafirma seu prestígio entre as bandas de heavy metal do país. O disco conta ainda com participações de Antonio Araújo, guitarrista do KORZUS, na faixa “Dominion”, e de Felipe Andreoli (Angra), responsável pelas linhas de baixo de todas as músicas.
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